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Guia para os Pais: Separação dos Pais

Guia para Mães e Pais que se Importam: Como Proteger seu Filho Adolescente Durante a Separação

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Descubra os sinais que ninguém comenta, as emoções silenciosas que se escondem por trás de um "tô bem", e o que você pode fazer agora para garantir que seu filho não carregue para sempre as feridas da sua separação.

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Por que este guia é essencial para você?

Se você esta passando por uma separação conjugal, aqui vai uma verdade: seu filho já está sendo impactado, mesmo diga que esta tudo bem.
Este guia foi criado por uma psicóloga com experiência clínica em desenvolvimento familiar e atendimento a adolescentes. Ele é resultado de anos de escuta, observação e intervenções que deram certo. Você vai encontrar aqui informação clara, sensível e baseada em evidências. E acima de tudo: orientações que funcionam.

O que você precisa observar (antes que se torne grave):

Sinais vermelhos que não devem ser ignorados:

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Sinais vermelhos que não devem ser ignorados:

Fique atento a mudanças significativas e persistentes:

  • Mudanças bruscas entre euforia e tristeza, irritabilidade constante, desinteresse por atividades que antes gostava, isolamento social, falta de energia.

  • Desempenho Escolar: Dificuldade de concentração e notas baixas.

  • Isolamento Social: Afastamento de amigos, família e atividades que gostava.

  • Mudanças no Comportamento: uso de substâncias inapropriadas, sexualidade precoce, rebeldia acentuada ou excesso de responsabilidade.

  • Comportamento Regressivo como dificuldade em dormir sozinho.

  • Problemas com apetite: perda ou ganho de peso.

  • Sintomas Físicos: Dores de cabeça frequentes, problemas de estômago, Sensação de fadiga.

Se notar um ou mais destes sinais persistindo ou se intensificando, é fundamental buscar ajuda profissional.

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Como os Pais podem ajudar:

O apoio conjunto, focado no bem-estar do filho, é fundamental.

  • Mantenham a Civilidade: Evitem discussões, críticas ou falar mal do outro na frente do filho. Preservem a imagem do outro genitor.

  • Não Usem o Filho Como Mensageiro ou Espião: Comuniquem-se diretamente sobre questões práticas.

  • Incentivem o Contato com Ambos os Pais: Facilitem a convivência e respeitem os acordos de visitação. Se possível um espaço próprio dele em ambas as residências 

  • BUSQUEM AJUDA PROFISSIONAL: Se o sofrimento do adolescente for intenso, prolongado, ou se surgirem sinais de alerta preocupantes, procurem um psicólogo. 

Paciente R.F.

  • Pais separaram conflituosamente quando ele tinha 16 anos.
  • Tornou-se agressivo na escola e notas caíram
  • Culpava um dos pais, recusava diálogo
  • 6 meses de psicoterapia + algumas orientações aos pais (separadamente) focando em como proteger o filho do conflito.
  • Hoje: tem uma melhor comunicação com ambos os pais, compreendendo a separação de forma mais madura.

Paciente J.S.

  • Mesmo com a separação "amigável", desenvolveu isolamento social, ansiedade excessiva e baixa autoestima
  • Preocupava-se constantemente com o futuro.
  • 8 meses de psicoterapia , focada em autoconhecimento.
  • Hoje retomou suas atividades sociais, sua ansiedade foi significativamente reduzida, e sua autoestima está visivelmente fortalecida, permitindo-lhe viver com mais confiança e otimismo.

Como a Terapia pode ajudar?

Oferece um espaço seguro para o jovem processar seus sentimentos e desenvolver estratégias de enfrentamento.

​Lembre-se, o papel de pai e mãe continua intacto:

  • Colocar as necessidades do filho em primeiro lugar e

  • Buscar apoio quando necessário.

Há situações que não podem esperar.

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